São vários os jogadores com COVID nas equipes que disputam as competições mais importantes.
Está muito claro, para os especialistas, que não existe um protocolo totalmente eficaz.
Mas, é possível agir com grande cuidado, seguindo as recomendações médicas, para tentar evitar a contaminação.
Lí, no UOL, uma declaração do médico Jorge Pagura, diretor médico da CBF: “Antes, os aeroportos estavam mais vazios, os hotéis que os clubes utilizam estavam mais vazios. Agora não. O país flexibilizou. O contato acaba sendo maior. O que fazer? Reforçar o que sempre falamos: se cuidem. É preciso manter tudo: utilização de máscara, evitar aglomeração, estar sempre fazendo uso do álcool gel para higienização. Nosso protocolo cuida do campo e arca com a testagem do elenco. Mas quem cuida do restante é o clube. Os clubes precisam cuidar dos seus. Se um jogador sai, vai a algum lugar, frequenta uma festa, não é culpa do protocolo”, completou.
O descumprimento- quase sempre – apontado em fotos, vídeos, imagens ao vivo e tudo aquilo que a rapidez das redes sociais permite, tem partido da turma da bola, fora do campo de jogo.
Testes e recomendações continuam sendo feitas pelos médicos dos clubes, mas o afrouxamento nos cuidados é flagrante.
Tivemos exemplos recentes, tendo como protagonistas treinadores, jogadores, dirigentes e torcedores.
O médico Jorge Pagura tem razão, os clubes precisam cuidar dos seus, especialmente fora de campo…