No Instagram, Monica Iozzi publicou:
Emicida usou o Twitter:
Vai achando que ditadura é tipo horário de verão que tem comercial avisando a hora que começa vai…
— emicida (@emicida) April 5, 2018
Patricia Pillar também declarou seu apoio à Lula compartilhando um diálogo de Jucá e Machado
O Luiz Carlos Bresser Pereira postou textão no Facebook em que diz acreditar que o processo judicial contra Lula e a prisão pedida, foi “dupla injustiça”. O ex-ministro (ministro da Fazenda do governo Sarney e ministro da Administração e Reforma do Estado e da Ciência e Tecnologia no governo FHC) defendeu uma união político-eleitoral no que ele chamou de centro-esquerda, em torno da pré-candidatura de Ciro Gomes (PDT) à Presidência da República.
“O grande líder político foi vítima de uma injustiça dupla. Primeiro, por ter sido condenado sem qualquer prova digna desse nome. Segundo, porque seu habeas corpus não foi aceito não obstante a prisão depois de condenação em segunda instância ser inconstitucional. Nesse sentido, o voto da ministra Rosa Weber foi patético. Reconheceu a inconstitucionalidade, mas decidiu ficar com “a jurisprudência do tribunal”.”
Danilo Gentili comemorou o decreto de prisão com o twitte do próprio ex presidente:
https://twitter.com/AnaPaulaVolei/status/982091933118943232
Roger Moreira, do Ultraje, também comemorou:
Hoje é um dia importantíssimo para o povo e para a história do Brasil. Prender Lula é um marco e uma vitória avassaladora. O Brasil tem que tomar as rédeas de seu rumo. Chega de ser manipulado por canalhas.
— Roger Rocha Moreira (@roxmo) April 5, 2018
Antes de decretada a prisão de Lula, um post da advogada Rosângela Moro no Instagram deu o que falar. Sim, ela é mulher do juiz federal Sergio Moro. Uma foto de Rosa Weber, acompanha de texto que celebrava o voto da ministra do Supremo Tribunal Federal , contra a concessão de habeas corpus preventivo ao ex-presidente Lula.
Na legenda “Coerência é tudo”, “mil rosas para Ministra Rosa”. foram mais de mil curtidas, muitos comentários e um tardio apagar.
Rosa Weber foi considerado decisivo. A quinta a votar na sessão, seguiu o voto do relator e rejeitou o habeas corpus e disse respeitar o entendimento vigente firmado pelo STF.
” Vozes individuais vão cedendo em favor de voz institucional objetiva, desvinculada das diversas interpretações jurídicas colocadas na mesa para deliberação.”
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