Uma história chocante envolve Charlie Sheen e Corey Haim, ator que quando jovem fez sucesso em filmes como Garotos Perdidos. O ator Dominick Brascia, amigo de Haim que já faleceu, contou a história ao tabloide National Enquirer.
tudo teria acontecido nas filmagens de Inocência do Primeiro Amor, em 1986, quando Haim tinha apenas 13 anos, e Sheen, 19.
“Haim me disse que fez sexo com Sheen quando eles filmaram A Inocência do Primeiro Amor. Ele me disse que eles fumaram maconha e transaram, disse que fizeram sexo anal. Haim contou que depois que aconteceu, Sheen se tornou frio e o rejeitou. Quando Corey queria ficar com ele de novo, Charlie não estava interessado.”
A história de abusos sofridos por Corey Haim não é novidade, mas o nome Charlie Sheen nunca havia sido mencionado. Corey Haim faleceu em 2010, aos 38 anos, vítima de pneumonia, problemas cardíacos e respiratórios, resultado de uma longa luta contra o vício de drogas. E adivinhem quando começou essa relação com os narcóticos? Exatamente após o contato com Sheen.
Em um livro lançado em 2013 por um outro ator amigo do garoto, Corey Feldman (Os Goonies), tínhamos a história de um adulto que se relacionou com Haim, e que fez o garoto acreditar que era perfeitamente normal para homens mais velhos e garotos mais novos na indústria terem relações sexuais, de que era ‘o que todos os caras fazem’.
Mais tarde, Corey Feldman teria dado pistas sobre a identidade do tal homem adulto, quando em 2011 admitiu não ser fã do ator de Two and a Half Men. O motivo:
“Especialmente pelo jeito que ele afetou outras pessoas que conheço”
Brascia ainda contou que quando Corey tinha cerca de 20 anos, chegou a transar com Sheen novamente.
“Haim me disse que transou com Sheen novamente. Ele alegou que não gostou e que finalmente estava cansado de Sheen. E disse que Charlie era um perdedor.”
Na reportagem do National Enquirer, as pessoas ouvidas sobre o caso se dividem em entender que o encontro tenha sido consensual ou um abuso de fato, em que a confusão mental da vítima tenha feito com que o garoto acreditasse estar apaixonado pelo abusador.
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