
Brasil e México são as duas maiores economias da América Latina. Possuem muita complementariedade no agronegócio entre os dois países. A BRAMEX Câmara Empresarial Brasil México pode realizar muita cooperação através das iniciativas privada. Por que não uma intercooperação dentre suas cooperativas?
Alida Bellandi uma líder empresarial e setorial do Brasil preside o conselho da BRAMEX e me disse: “temos muitos produtos e serviços complementares no agro, desde o ‘A’ do abacate até o ‘Z’ do zebu, sem esquecer de toda cadeia das carnes, e das bebidas onde tequila, vinhos, cachaças e café podem crescer, também especiarias como as pimentas, além do mundo potencial dos biocombustíveis”. Da mesma forma Alida ainda ressaltou a oportunidade de ciência e tecnologia envolvendo os dois países, com papéis importantes da Embrapa e de um conhecimento mexicano e brasileiro de produção dentro do cinturão tropical do planeta terra.
Uma live talk será realizada hoje, as 17 horas, com Juan Cortina Gallardo, presidente da Associação Empresarial da América Latina – Internacional (CEAL); Leonardo Meira Reis da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); João Carlos Basílio, presidente executivo da BRAMEX e Marcello Britto, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).
Alida Bellandi, também CEO da Guarany e líder dentro da ABIMAQ realiza um papel vital e fundamental para o novo século que começa pra valer em 2021 – o século XXI. O papel protagonista da sociedade civil organizada ao lado e na construção de planejamentos público-privados com os governos, sejam eles de que partidos venham a ser.
A integração do continente americano, sem dúvida, será um passo crucial para o progresso da sociedade deste continente, que ainda não se conhece o suficiente. Os países continuam, as facções políticas passam. México e Brasil, por que não? Muito mais no agro!
José Luiz Tejon para a Jovem Pan.